Depois de ficar na fila da Pinacoteca, que só abre às 10, descobri que as obras não estavam ali, mas na ESTAÇÃO Pinacoteca a duas quadras dali.
Fiquei muito tentada a tirar algumas fotos escondida, mas desisti.
Não é permitido fotografar nem filmar as obras. Foi emocionante poder olhar os quadros de perto.
Achei que o número de peças em exibição é pequeno comparado com o volume da obra dele.
São dois meios-andares. Em cima estão os quadros:
Mao, Jackie, Marilyn, as sopas Campbell´s, as notas de dólar e uma série em que ele trata de violência e morte, com fotos de criminosos, acidentes, suicídios e execuções.
Mao, Jackie, Marilyn, as sopas Campbell´s, as notas de dólar e uma série em que ele trata de violência e morte, com fotos de criminosos, acidentes, suicídios e execuções.
Também estão algumas polaroids que ele tirava dos famosos para fazer os quadros de stêncil e de si mesmo, travestido. No andar de baixo estão videos experimentais, que foram a grande paixão de Warhol na segunda metade da sua vida, e uma foto do Pelé junto com uma citação onde Warhol comenta a variadade de cor da pele dos brasileiros.
Em uma sequência de quadros sobre o assassinato do JFK (John Fitzgerald Kennedy) fiquei impressionada com a combinação de cores. A mistura do néon com marrom, com prata em uma sequência que, teoricamente não devia "combinar", mas que cria um resultado harmonioso.
Se eu tiver tempo, pretendo voltar à exposição, mesmo sentindo falta de algumas obras que eu adoraria ter visto, como os Elvis, as garrafas de Coca-Cola e a banana.
Estação Pinacoteca
Largo General Osório, 66 - Luz - São Paulo/SP
Fone: (11) 3335-4990
Funcionamento: De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Serviço:
Ingressos: R$ 6,00 e
R$ 3,00 (meia),
entrada gratuita para menores de 10 anos e idosos acima de 60 anos.
Grátis aos sábados.
Estudantes com carteirinha e idosos pagam meia entrada.
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